I
Adorava forró. Gostava do marido... Ele, só gostava de seus canários e de ficar em casa fazendo alçapões. Ela caprichava no visual e na comida. Dada a hora do forró, dizia-lhe, carinhosa:
− O cumê tá no fugão, qué cumê, ocê come. Num que, num come. Ieu? Ieu tô só soitano.
II
Era o número um no sindicato. Decidia quem viveria e quem, não. Deu bobeira, rodou e foi pro xilindró. Lá, sozinho, foi sub metido... Pensava: "caititu fora da manada, vira comida de onça."
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